O PADRÃO BÍBLICO PARA A FAMÍLIA

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sexta-feira, 1 de maio de 2009

HARRY POTTER


HARRY POTTER: O FANTASMAGÓRICO MUNDO SATÂNICO.
Lourildo Costa


Todos estamos assistindo, estarrecidos, a uma verdadeira chuva ácida da série “Harry Potter”, que vem assolando as nossas crianças e os nossos adolescentes desadvertidos.
De acordo com o “Dicionário Webster’s”, de “O Globo”, “Harry” tem o sentido de “assolar, devastar, pilhar, perseguir, atormentar, molestar”.
Potter”, o complemento do nome desse adolescente bruxo, significa: “trabalhar com indolência; perder tempo em ninharias”.
Por outro lado, o nome da autora dessa série de histórias enfeitiçadas de enredos fantasmagóricos – “Rowling” – segundo o mesmo Dicionário, suas três primeiras letras têm a representação de “desordem, rixa, tumulto, algazarra, fazer desordem”.
O Jornal “O Globo”, de 15 de janeiro de 2.006, em sua “Revista, nº 77, p22”, trouxe uma ampla matéria, assinada pelas jornalistas Letícia Helena e Tânia Neves, sob o título: “Gays no imaginário infantil”, versando, especificamente, sobre o sucesso da série “Harry Potter”, entre a garotada. De acordo com as autoras do texto jornalístico, o que inclina artificiosamente para o mal ou para o erro, na história de “Harry Potter”, é o caso de que, para ele, o conjunto dos fenômenos da vida sexual, não passa da incerteza sobre a realidade de um fato.
Essa controvérsia sobre a sexualidade das crianças tem sido debatida, através de muitos outros personagens de histórias infantis, nos livros, nos filmes, nos desenhos animados. Como exemplo, as jornalistas citaram: a vinculação amorosa entre “Nemo com seu pai”; a quebra das boas relações entre “Bob Esponja com seu companheiro Patrick”, que adotaram “uma lesminha”; a conduta com caracteres femininos de “Tinky Winky, e o dinossauro cor-de-rosa Barney, “com modos politicamente corretos”.
Poderosas editoras dos Estados Unidos, nesses dois últimos anos, editaram mais de uma dezena de títulos de livros que exploram a homossexualidade de crianças e adolescentes. No Brasil, algumas editoras começaram a difundir tais idéias, de olho no lucro fácil, através do sucesso das vendas. O livro: “Menino ama menino”, da autora Marilene Godinho, relata a história de um menino que se viu envolvido sentimentalmente por outro garoto. E o que me parece mais insensato: tal obra foi distribuída, em um pacote de literatura, pelo Ministério da Educação do governo Lula, às escolas da rede pública.
A Revista americana “Time” fez uma reportagem sobre o assunto, e mostrou que os adolescentes daquele país, cada vez mais precocemente, estão se inclinando para o afloramento da homossexualidade. Na década dos anos sessenta, meninos adolescentes passaram a se sentirem atraídos, por outros do mesmo sexo, a partir dos quatorze anos de idade. Entre as mulheres, o mesmo comportamento emergia, a partir dos dezessete anos. Três décadas depois desse estudo, os rapazes passaram a sentir atração, pelo companheiro, a partir dos dez anos de idade, enquanto a faixa etária das meninas caiu para, apenas, quatorze anos.
Outra pesquisa, realizada por universitários da Califórnia, EUA, constatou que 57% das pessoas já se tornaram a favor da união estável entre pessoas do mesmo sexo. De acordo com estudos das associações americanas de pediatria e de psiquiatria, num trabalho científico, referente ao assunto, afirmaram que, entre os adolescentes homossexuais, a probabilidade de eles tentar o suicídio é três vezes superior do que entre os adolescentes heterossexuais.
As novelas brasileiras estão recheadas desses paradigmas. E vai alguém dizer algo contra! São logo tachados de discriminadores. Nos idos dos anos 80, por exemplo, a novela “Brilhante”, de autoria de Gilberto Braga, exibiu um personagem homossexual, de nome “Inácio”, oriundo de uma família abastada e tradicional na cidade. Por temer a oposição dos familiares, aquele personagem resolveu casar-se com uma mulher, porém, infeliz no casamento, separou-se judicialmente, e fugiu do país, envergonhado, na companhia de outro homem.
Na novela América, exibida ano passado, pela Rede Globo, a autora “Glória Perez” descreveu a trama de dois jovens: um deles, “Júnior”, lutou muito consigo mesmo, não querendo aceitar seu relacionamento homossexual, mas não suportando as pressões, deixou mulher e filho a assumiu um namorado. Ambos, só não se beijaram efusivamente na boca, no último capítulo da novela, porque a direção da Emissora, no derradeiro instante, proibiu que tal cena fosse ao ar.
Em “Senhora do Destino”, escrita por “Aguinaldo Silva”, os personagens: “Jennifer e Eleonora” foram viver juntas, sob o mesmo teto, tendo as mesmas adotadas um bebê.
E agora surge essa febre chamada: “Harry Potter”. J. K. Rowling, sua autora, nasceu num berço pobre, porém, hoje, está “podre de rica”, graças à sua série de edições. A cada lançamento de um novo trabalho literário, as editoras disputam mercado, algumas funcionando, inclusive, de madrugada, para atrair novos clientes.
Michael Bronski, um crítico de arte norte-americano, afirmou que “a história de Harry era semelhante à de outros jovens homossexuais que resolveram revelar sua identidade. (...) Harry se sente confuso em relação a seus desejos secretos”.
Segundo escreveu o “Mirror”, o estado de espírito do menino “Potter” é revelado como um mundo completamente bestial, gélido, onde o tempo permanece, permanentemente, chuvoso e sem brilho. Os guardas fantasmas são os personagens mais terrificantes do filme. Eles se nutrem de medo oculto e absorvem toda a alegria da alma de “Harry”.
Os livros de “Rowling” condicionam as crianças e os adolescentes a receberem a feitiçaria e o satanismo, como modo de vida. Através de seus poderes, e por meio da feitiçaria e da magia, “Harry Potter” recria o seu mundo. O quarto volume da série “Harry Potter”, antes mesmo de sair das máquinas impressoras, já havia vendido 3,9 milhões de exemplares.
A Carta de Paulo, aos 2 Tessalonicenses, capítulo 2, versículos 9 a 12, descreve o caráter do antiCristo, que já prepara o ambiente mundial, para o estabelecimento de seu governo, antes da segunda grande vinda do Senhor Jesus: “Este homem do pecado virá como instrumento de Satanás, cheio de poder satânico, e iludirá todo o mundo com espetáculos fora do comum e fingirá que faz grande milagres. Ele enganará completamente aqueles que estão a caminho do inferno porque eles disseram “não” à Verdade; recusaram-se a crer nela e a amá-la, e a deixar que ela os salvasse, portanto, Deus permitirá que eles creiam de todo o coração nestas mentiras, e todos eles serão julgados com justiça por terem crido na falsidade, rejeitando a Verdade e sentindo prazer em seus próprios pecados”. J. K. Rowling é uma seguidora das doutrinas de Satanás. Ela está a serviço do inferno, para banir a cultura baseada nos valores do cristianismo e do judaísmo. Precisam modificá-la radicalmente, a fim de que o antiCristo possa “dar sua cara”. “Harry Potter” promove, de maneira bem clara, a magia e a feitiçaria. Quantos pais estão “presenteando” seus filhos com livros e DVD’s dessa coisa burlesca! Mal sabem que estão preparando a população mundial para o “amadurecimento”, a fim de receberem o antiCristo. “Harry Potter” está abrindo o caminho. A próxima geração está sendo trabalhada para a produção do antiCristo. Os filhos de nossa geração estão aprendendo a lidar com suas feitiçarias, até que as religiões, cheias de mistérios satânicos, sejam restauradas e preparadas para a adoração pública.
Eis alguns preceitos ocultistas que os livros e filmes da série “Harry Potter” estão ensinando aos nossos adolescentes:
1. Existência humana isenta de alma: As pessoas podem ter existência sem sua alma, desde que continuem funcionando o cérebro e o coração. Os indivíduos não sentirão a si mesmos. Segundo o livro: “O Prisioneiro de Azkaban”, o ser humano, simplesmente, ficará como uma casca vazia. Na verdade, é impossível ter vida o corpo sem a presença da alma; pois, quando a mesma deixa o corpo, segundo a Bíblia, ocorre a morte: “Abraão morreu bem velho e foi reunir-se com os seus antepassados no mundo dos mortos” – Gênesis, capítulo 25, versículo 8.
2. Reencarnação e necromancia: O mesmo livro, citado acima, assim descreve, na pág. 427: “Sabe, Harry, de certa forma você viu seu pai na noite passada. Você o encontrou dentro de si mesmo”. Essa doutrina espírita afirma que as pessoas nunca morrem, pois passam para uma dimensão onde os vivos poderão ter contato com os mortos.
3. Desrespeito para com as autoridades constituídas: No livro; “A Pedra Filosofal”, Harry não leva em consideração a determinação de seu mestre, e ainda assim é honrado por isso. A ordem e a obediência às autoridades constituídas são mandamentos bíblicos, e Satanás, sempre que pode, tem atacado essas virtudes.
4. Criando sua própria realidade: “Harry Potter” leva sua imaginação ao extremo, através da magia. O mundo imaginário é levado à condição de emocionante realidade.
5. Não existem o bem e o mal absolutos: Ainda no livro: “A Pedra Filosofal”, “Harry” é levado a crer que não existem o bem e o mal.
6. O poder é a única realidade: O mesmo livro, supracitado, afirma que o poder é a verdadeira realidade do bem ou do mal.
7. Usando os poderes do ocultismo para o bem e batalhando contra aqueles que os usam para o mal: O personagem “Harry Potter”, de acordo com a autora de “A Pedra Filosofal”, faz parte de uma escola de feitiçaria, chamada “Escola de Magia e Bruxaria de Hogwarts”. Ao lerem esse livro, os adolescentes são ensinados a crer na magia branca, pois o objetivo é apenas “auxiliar” os semelhantes. Na realidade, os jovenzinhos estão sendo enganados e levados para o caminho que os leva a serem servos de Satanás. No Evangelho de S. Mateus, capítulo 24, versículo 4, Jesus disse assim: “Não deixem que ninguém engane vocês”. No mesmo capítulo, versículos 11 e 24, estão escritos: “E aparecerão falsos profetas, que desviarão a muitos. Porque se levantarão falsos cristos, e falsos profetas, que farão milagres maravilhosos, de tal maneira que, se fosse possível, até os escolhidos de Deus seriam enganados”.
Dois dos livros da série “Harry Potter” exibem símbolos ocultistas do antiCristo, em suas capas. Muitas das escolas públicas estão adotando os livros de “Harry Potter” como leitura didática, recomendada aos seus alunos.
Por que os governos permanecem inertes e nada fazem para evitar-se a degeneração de toda uma sociedade? A resposta é simples: Basta referir-se ao vocábulo censura, em nome da liberdade de expressão, para que nenhum tipo de medida seja tomado. Enquanto isso, a geração futura está sendo chafurdada no lamaçal da pornografia, das músicas rock e funk, dos livros carregados de ocultismo. A censura responsável deve existir? Vejamos o que nos diz a Bíblia: “E agora, irmãos, ao terminar esta carta, quero dizer-lhes mais uma coisa. Firmem seus pensamentos naquilo que é verdadeiro, bom e direito. Pensem em coisas que sejam puras e agradáveis e detenham-se nas coisas boas e belas que há em outras pessoas. Pensem em todas as coisas pelas quais vocês possam louvar a Deus e alegrar-se com elas” – Filipenses, capítulo 4, versículo 8.
Caso alguns de nossos leitores possuam obras da série de “Harry Potter”, o que devem fazer? A própria Bíblia indica-lhes um caminho. Vejamos: “E o homem com o espírito mal saltou em cima de dois deles e os espancou, de modo que fugiram da casa dele, nus e muito feridos. A história do que tinha acontecido espalhou-se rapidamente por toda Éfeso, tanto entre os judeus como entre os gregos; e um grande medo desceu sobre a cidade, e nome do Senhor Jesus era grandemente reverenciado. Então muitos dos que creram confessavam em público as coisas más que tinham feito antes. Muitos dos crentes, que tinham praticado magia negra, confessaram as suas obras. Trouxeram os seus livros de magia e bruxaria e os queimaram numa fogueira pública. (alguém calculou o valor dos livros em 50.000 denários). Isto demonstra como a região toda foi muito abalada pela Palavra do Senhor” – Atos, capítulo 19, versículos 16 a 20.

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