O PADRÃO BÍBLICO PARA A FAMÍLIA

O PADRÃO BÍBLICO PARA A FAMÍLIA
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sexta-feira, 31 de dezembro de 2010

FELIZ OLHAR NOVO!

FELIZ OLHAR NOVO!
Carlos Drummond de Andrade


O grande barato da vida é olhar para trás
e sentir orgulho da sua história.
O grande lance é viver cada momento
como se a receita da felicidade fosse o
AQUI e o AGORA.
Claro que a vida prega peças.
É lógico que, por vezes, o pneu fura, chove demais...
Mas, pensa só: tem graça viver sem rir de gargalhar pelo menos
uma vez ao dia?
Tem sentido ficar chateado durante o dia todo por causa de uma discussão na ida pro trabalho?
Tá certo, eu sei, Polyanna é personagem de ficção e hiena come porcaria e ri, eu sei.
Não quero ser cego, burro ou dissimulado.
Quero viver bem.
2010 foi cheio de coisas boas e realizações,
mas também cheio de problemas e desilusões.
Normal.
Às vezes se espera demais das pessoas.
Normal.
A grana que não veio, o amigo que decepcionou,
o amor que acabou.
Normal.
2011 não vai ser diferente.
Muda o século, o milênio muda,
mas o homem é cheio de imperfeições,
a natureza tem sua personalidade
que nem sempre é a que a gente deseja, mas e aí?
Fazer o quê?
Acabar com seu dia?
Com seu bom Humor?
Com sua esperança?
O que eu desejo para todos nós é sabedoria!
E que todos saibamos transformar tudo em uma boa experiência!
Que todos consigamos perdoar o desconhecido,
o mal educado.
Ele passou na sua vida.
Não pode ser responsável por um dia ruim...
Entender o amigo que não merece nossa melhor parte.
Se ele decepcionou, passe-o para a categoria 3, a dos amigos.
Ou mude de classe, transforme-o em colega.
Além do mais, a gente, provavelmente, também,
já decepcionou alguém.
O nosso desejo não se realizou?
Beleza, não tava na hora,
não deveria ser a melhor coisa para esse momento
(lembro-me sempre de um lance que eu adoro: CUIDADO COM SEUS DESEJOS, ELES PODEM SE TORNAR REALIDADE).
Chorar de dor, de solidão, de tristeza faz parte do ser humano. Não adianta lutar contra isso.
Mas se a gente se entende e permite olhar o outro
e o mundo com generosidade, as coisas ficam diferentes.
Desejo para todo mundo esse olhar especial.
2011 pode ser um ano especial, muito legal,
se entendermos nossas fragilidades e egoísmos
e dermos a volta nisso.
Somos fracos, mas podemos melhorar.
Somos egoístas, mas podemos entender o outro.
2011 pode ser o bicho, o máximo,
maravilhoso, lindo, espetacular...
Pode ser puro orgulho!
Depende de mim, de você!
Pode ser.
E que seja!

Feliz olhar novo!

sábado, 18 de dezembro de 2010

DESCRIMINALIZAR NÃO É LIBERTAR.

DESCRIMINALIZAR NÃO É LIBERTAR.
Lourildo Costa
“Se o Filho vos libertar, verdadeiramente sereis livres.” – (João 8.36)

Sou leitor assíduo das matérias semanais do jornalista Nélson Motta, que escreve para um grande diário do nosso Estado.
No início do mês de dezembro, o nobre editor escreveu um artigo defendendo a antijuridicidade do uso da maconha. Citou como exemplo a Capital Norteamericana que não conseguiu impedir o avanço do crescimento do uso e abuso de drogas; mas reduziu a menos o índice de criminalidade e violência urbana.
Mesmo com o aumento em volume do tráfico naquela cidade, Motta defende a descriminalização desse cancro social, alegando que os traficantes não têm poder de persuasão, porque a droga sob controle só é procurada por aqueles que quiserem se destruir.
Outro argumento usado por ele é que quinze estados americanos liberaram a venda da maconha para “fins medicinais”. É só conseguir uma receita médica diagnosticando stress para que o paciente possa adquirir pequenas quantidades de maconha. Ora! É sabido que até do veneno de cobras se extrai um antídoto, todavia, nem por isso alguém pede uma receita médica para a compra desse veneno.
Uma corrente progressista tem forçado as portas do legislativo brasileiro, ameaçando perigosamente o estado de perfeita satisfação físico ou moral da nossa população.
Há muitos argumentos que são usados pelos defensores da legalização do uso da maconha, citando como exemplo a venda de bebidas alcoólicas e de cigarros, drogas também prejudicial ao organismo humano, mas legais. A legalidade de uma droga ilícita não pode servir de parâmetro para a legalização de outra droga. Um erro não justifica o outro. Está provado, cientificamente, que a maconha afeta a área mais nobre do cérebro: a memória.
Se a política de legalização da maconha, colocada em vigor por estados americanos foi uma lástima, quem poderá garantir que dará certo no Brasil?
Continuo acreditando que a problemática das drogas é muito mais complexa do que se pensa ou se busca soluções: Consiste-se num problema profundamente espiritual. Não se resolve a problematicidade das drogas com a descriminação do seu uso pela sociedade.
O segredo do sucesso está em ser liberto do vício pelo Filho de Deus; pois, se alguém for liberto por Ele, verdadeiramente será livre, e não mais um escravo das drogas. Drogas matam, mas só Cristo liberta!
Lourildo Costa é presbítero da CADEVRE e autor dos livros: “As Drogas e o Aniquilamento da Sociedade” e “O Padrão Bíblico para a Família”.