O PADRÃO BÍBLICO PARA A FAMÍLIA

O PADRÃO BÍBLICO PARA A FAMÍLIA
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quinta-feira, 16 de junho de 2011

O PEDIDO DE UMA MÃE

Mateus narra que a mulher de Zebedeu, pais de João e Tiago, curvou-se diante de Jesus e pediu a Ele um benefício a favor de seus filhos. A mulher desejou que Jesus assumisse o compromisso de colocá-los como vice-presidentes no Seu Reino, assim que Ele se tornasse Rei, sentando João à Sua direita e Tiago à Sua esquerda. A mãe quis os lugares de honra para os seus filhos e por isso apelou pelo “jeitinho”, a fim de que o Mestre os colocasse aos lados do Seu trono.
Jesus olhou fixamente para a mãe interlocutora e respondeu, dirigindo-se aos rapazes:
- “Vocês não têm ideia do que estão me pedindo! Poderão pagar o preço que pagarei e passar pelos sofrimentos que hei de passar?”
Pensando apenas nos privilégios do cargo de liderança e no status que teriam diante do povo, os filhos de Zebedeu responderam prontamente:
- “Podemos!”
Então Jesus complementou:
- “Vocês beberão o cálice que eu vou beber, mas eu não tenho o direito de escolher quem vai sentar à minha direita ou à minha esquerda.”
Beber o cálice, segundo a cultura judaica, era uma maneira de falar sobre o sofrimento. O próprio Jesus, em outro tempo, foi orar no jardim do Getsâmani, acompanhado de João, Pedro e Tiago. Ali Ele sentiu grande tristeza e profundo padecimento físico, tendo em vista o alto preço que haveria de pagar, dizendo:
- “A tristeza que estou sentindo é tão grande, que é capaz de me matar!”
Jesus deu alguns passos entre a escuridão do jardim... Abaixou-se, encostou o rosto no chão frio e começou a orar:
- “Pai, se é possível, afasta de mim este cálice do sofrimento!”
Muitas pessoas almejam ocupar os melhores lugares da liderança, mas se esquecem do preço a pagar para poderem estar ali. Mateus relatou o ato de uma mãe com o comportamento típico do famoso “jeitinho brasileiro”. Ela quis que seus filhos levassem vantagens sobre os outros discípulos e ocupassem as melhores posições, ao lado do Rei. A mulher tentou persuadir Jesus para que fechasse um compromisso com ela, mediante a sua proposta. Ela achou que poderia manipular o sistema e seus filhos estariam sempre em evidência, quando Jesus estivesse no comando.
Os atletas que sobem ao pódio sabem que terão de pagar um preço para chegarem até lá. Custo e sacrifício é a importância a ser paga. Os líderes chegam à tribuna junto ao pódio porque pagaram um preço para alcançarem tal posição. Alguns tentam conseguir posições favoráveis através da manipulação do sistema. Tal como a mulher de Zebedeu, não procuram saber pelo preço. Para se obter algo, é necessário algum dispêndio. Títulos não capacitam líderes, mas sim, o preço pago para ocuparem o ápice. Jesus pagou um alto preço que se exigiu para o resgate da humanidade.
João e Tiago de pronto responderam que estariam preparados a pagarem pelo custo de um lugar na liderança. Jesus já os havia alertado sobre o preço, inclusive à sua mãe. Ambos tiveram mortes horrendas: Tiago foi morto com uma espada e João foi mandado para o exílio e fervido em óleo quente, segundo relata-nos a História.
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Lourildo Costa é presbítero da Catedral das Assembleias de Deus de Volta Redonda e autor dos seguintes livros: As Drogas e o Aniquilamento da Sociedade & O Padrão Bíblico para a Família.

"Maconha Não"

Querem confundir a opinião pública

O que está por detrás de tanto empenho para a liberação da maconha?
O que os movimentos FHC e MARCHA DA MACONHA tentam com as últimas matérias postadas na internet na mídia em geral, é confundir a opinião pública, minimizando estes efeitos negativos e os riscos reais incontestáveis, na tentativa de aliviar a gravidade do uso para chegar então ao objetivo final da liberação. Esse ato não passa de um golpe político-financeiro por parte de multinacionais, que já estão a postos esperando a liberação, para transformar, com a desgraça da família do indivíduo, a maconha é uma grande fonte de lucros que superará a do cigarro e do álcool, e as custa de seu filho, seu aluno, seu ente querido.

"Uma pergunta que não quer calar de onde está vindo esse dinheiro do Senhor FHC?”.

Comprovadamente a maconha faz muito mal a saúde física e mental não só do sujeito como do social. Além de todos os prejuízos físicos do cigarro contem todas as substâncias psicoativas que perturbam a cognição pensamento além dos riscos de transito induzidos pelo álcool, levando se em conta o uso recreativo que é o maior causa do pedido de descriminalização.

Seria imprudente, infantil legalizar e/ou regulamentar mais uma droga, pois poderíamos triplicar todos os problemas pessoais, familiares, sociais de saúde pública e de segurança pública que nosso país vem enfrentando além de uma questão indiscutível que é o acesso dos nossos adolescentes que já estão sujeitos a drogas nas portas das escolas, esses estariam muito mais expostos sujeitos a aumentar assim o vício.

SAÚDE FISICA E PSICOLÓGICA

A maconha afeta a memória, pensamento lógico a percepção, a coordenação motora, a cognição, empobrece os neurônios, diminui a capacidade de raciocínio e pode desencadear a esquizofrenia, problemas emocionas etc.

CRISE AMOTIVACIONAL

A crise amotivacional provocada pela maconha em adolescentes crianças e jovens, já seria motivo suficiente para não regulamentação da descriminalização, pois impede o crescimento mental de nossos jovens e afeta diretamente o desempenho escolar.

MEDICAMENTOS

Existem medicamentos testados em laboratório e aprovado pelo ministério da saúde, com propriedades medicinais muito mais intensas e seguras que a maconha, não havendo necessidade de colocar a população em tamanho risco, além do que os efeitos negativos cognitivos, físicos, motor, perturbadores, não justifica seu uso.

LIBERAÇÃO DO ÁLCOOL E CIGARRO

O cigarro e o álcool são evidencias que a legalização da droga não funciona. Hoje estamos encurralados com o vicio do álcool. Financeiramente nosso país está vivendo as consequências devastadoras desse vício. Fumantes custam 338 milhões somente no tratamento do S.U.S gastos com a conseqüência do uso e abuso do cigarro, fora mortes, prevenção etc.

O TRÁFICO NÃO ACABARÁ

O tráfico não depende somente da maconha para sobreviver ela é apenas uma, liberar a maconha não abalará o tráfico, todavia, aumenta o tráfico e incentiva o uso de outras drogas mais pesadas. Nem a prisão do maior traficante dos últimos tempos pela Equipe do Delegado Federal hoje Deputado Franscischini afetou o tráfico internacional, ou seja, a maconha é muito pequena perto do universo chamado drogas.

POTÊNCIA DA MACONHA

A maconha de hoje é 10 vezes mais potente que a maconha de ontem, causando muito mais dependência.

CAUSA CÂNCER SIM

A maconha pode causar, assim como o cigarro, que mata mais que qualquer doença ou acidente por ano, pois suas substâncias se assemelham em sua composição (nicotina, alcatrão, monóxido de carbono, benzeno e tolueno nas fumaças dos cigarros de cannabis e de tabaco), que comprovadamente causam câncer.

RELAÇÃO COM ACIDENTES

Pesquisadores da Experimental Psychopharmacology Unit, Department of Neurocognition, Faculty of Psychology, Maastricht University, Holanda demonstram que usuários recentes de maconha têm a responsabilidade demonstrada nas colisões de três a sete vezes maior do que os não usuários.

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(Marisa Lobo é uma psicóloga, pós-graduada em saúde mental, especialista em sexualidade humana, dependência química, cursos de entrevista motivacional, psicossomática, psicodiagnóstico, psicoterapia breve, arte terapia. Ministra cursos e palestras e possui experiência de mais de 13 anos em clinica e dependência química. Realizou estudos sobre depressão infantil, violência e abuso sexual na infância, depressão, síndrome da adolescência e todos os tipos de compulsão, vícios e suas conseqüências. Estagiou, a convite do Governo dos Estados Unidos, na Mont Sinai Hospital, em New York, na Divisão Internacional de Atenção Primária a Saúde).
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(A diretora da World Federation Against Drugs e presidente da entidade Brasileiros Humanitários em Ação (BRAHA), Mina Carakushasnky, especialista em prevenção ao uso de drogas, disse que a toxicidade da maconha está bem estabelecida experimentalmente e clinicamente. "A droga afeta o sistema nervoso central, o pulmão, a imunidade e a função reprodutiva", disse.

Mina afirma que a maconha é uma porta de entrada para outras drogas. "Pessoas que usam maconha não usam necessariamente outras drogas, mas todas as que usam cocaína, heroína, ecstasy, crack, começaram usando maconha", afirmou).