O PADRÃO BÍBLICO PARA A FAMÍLIA

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sábado, 25 de abril de 2009

A ÁGUIA E A CORUJA

BREVE HISTóRIA DA ÁGUIA E DA CORUJA
Lourildo Costa

Li a história de uma coruja-da-neve, que é uma das aves pertencente ao mito do longínquo Polo Norte, de penas brancas, listradas de preto e de aspecto fantasmagórico.
Também ouvi dizer a respeito da águia-real, que é uma grande ave da rapina que passa a maior parte do dia pairando e voando por cima da imensidão da floresta, em busca de alguma presa.
Pois bem, a águia era um animal experto em capturar presas, principalmente os frágeis filhotes da mãe coruja. E foi por causa dessa invasão de território, em busca de alimento, que a coruja e a águia tornaram-se ferrenhos inimigos. Depois de muito litígio e de muita baixa no reino da coruja, resolveram fazer as pazes.
- Basta de brigas! – exclamou a coruja. – Deixemos de imitar o mundo dos homens, pois não somos tais como os iraquianos e muito menos como os norte-americanos. O mundo é grande e enorme é a floresta. Não fica bem para a nobre águia viver de comer os filhotes de uma indefesa coruja.
- Concordo plenamente – replicou a águia. – Eu também quero viver a fase do "Lula paz e amor!"
A águia fez um gesto de concordância, envergando seus mais de dois metros de asas. Igualmente a coruja manifestou seu acordo, estendendo os cerca de cento e cinquenta centímetros de envergadura dos seus pares de membros emplumados. Assentiram que, daquele dia em diante, a águia deixaria de comer os filhotes da coruja. Ficou combinado, como sinal de distinção, que quando a águia estivesse planando sobre os imensos territórios de caça e se deparasse com uns filhotes tipo "menina-recém-nascida, bonita e atraente", bem feitinhos à primeira vista, joviais e cheios de uma graça fora do comum, a águia deveria afastar-se, pois se tratava dos filhotes da coruja. Tudo combinado e registrado em cartório.
Passaram-se os dias e a águia saiu sobrevoando a floresta em busca de comida, até que encontrou um ninho, escondido entre os galhos de uma frondosa árvore, com duas avezinhas disformes, mal proporcionadas, olhos esbugalhados, bem feiosos. A águia, faminta e mais que depressa, devorou-as, pois sabia não representarem a figura descrita pela mãe coruja. Portanto, não havia probabilidade de serem os filhos dela. Mas eram...
Ao retornar ao ninho, bem de tardinha, a coruja chorou amargamente e sua voz de desespero foi ouvida, ao longe, pelos outros animais da floresta.
- O que aconteceu, senhora coruja? – perguntou-lhe, assustado, o papagaio.
- A águia, a rainha das aves, voltou a comer meus filhotes...
Os animais da floresta, revoltados, reuniram-se e foram tirar satisfação com a águia-real.
- O quê? – respondeu a águia admirada. – aqueles indivíduos assombrosos eram filhos da coruja? Não podiam ser! Não se pareciam nem um pouco com o retrato falado que deles me fizera!...
Esta historia fabulosa fez-me lembrar das palavras de Jesus, registradas no Evangelho de São Mateus, capitulo 7, versos 9 a 11: "E qual de entre vós é o homem que, pedindo-lhe pão o seu filho, lhe dará uma pedra? E, pedindo-lhe peixe, lhe dará uma serpente? Se vós, pois, sendo maus, sabeis dar boas coisas aos vossos filhos, quanto mais vosso Pai, que está nos céus, dará bens aos que lhe pedirem?"
Jesus ensina-nos, tal como a coruja da fábula, que os pais humanos podem recusar algo com relação a seus filhos, porém, jamais lhes menosprezará. O Pai Celeste, igualmente, nunca desprezará um filho seu.
Os piores pais humanos, mesmos os mais depravados, são exemplos de pessoas que dão coisas boas e falam sempre bem dos seus próprios filhos. Essa inclinação para enxergar os filhos sob um outro ângulo faz parte da natureza do homem. Se houver alguma exceção, certamente estaremos diante de um pai ou uma mãe perversa e desnaturados. Quiçá existam pais dessa estirpe, ainda assim saberão exaltar aos seus filhos, porque a sua natureza os levará a agirem desse modo.
Se assim o considerarmos, com muito maior motivo haveremos de crer que o nosso Pai Celestial não nos deixará de atender, pois somos seus filhos por adoção, ainda que pecadores e miseráveis. O Deus bondoso – em contraste com os seres humanos – é completamente bom e misericordioso e exerce grande zelo por nós, seus filhos, muito mais do que se pode esperar dos melhores progenitores da humanidade.

A CIGARRA E A FORMIGA


A CIGARRA E A FORMIGA
Lourildo Costa

Conta-se uma historieta de ficção a respeito de uma cigarra que passava todo o verão a emitir chios junto à porta de saída de um formigueiro. Só parara de chiar, já bem de tardinha, quando já bastante afadigada. Passara horas a observar o entra-e-sai do formigueiro; formigas sobrecarregadas de trabalho o dia inteiro. A cigarra, entre um chio e outro, ficara a observar aquela fileira ordenada de insetos, apressados, na eterna atividade de prover a toca de formigas.
Passou-se o verão e o sol escaldante de todas as manhãs deu lugar a um tempo gélido e chuvoso. As formigas recolheram-se em suas tocas e todos os animais da selva voltaram para seus ninhos e foram cochilar.
A pobre cigarra, desacautelada e cansadinha, esqueceu-se de construir um abrigo que pudesse acomodá-la durante os longos dias de inverno. Sem ter onde reclinar a sua cabeça, viu-se metida, agora, em grande aflição. Resolveu procurar ajuda na porta do formigueiro.
Arrastando as asas que pendiam pelo cansaço, a cigarra dirigiu-se para a porta principal do alojamento subterrâneo, sem abrigo e faminta, decidida a socorrer-se de alguém. Encontrou-se com uma formiga, já avançada em idade e parruda. A cigarra não foi bem recepcionada e com aspereza foi repelida pela formiga matrona.
A cigarra havia levado toda a estação estival apenas cantando, cantando sem parar, até que o inverno veio encontrá-la desprovida de tudo, sem casa onde se abrigar, sem família e sem amigos. Desesperadamente bateu à porta da formiga e implorou por umas migalhas de comida.
- Que fizestes durante o verão, enquanto nós, formigas, trabalhávamos?
- Eu cantei...
- Cantou? Pois agora trabalhe e coma do suor do teu rosto! Saibas que as formigas não são um povo poderoso; todavia, no verão, preparamos nossa comida.
As formigas são um dos poucos povos elogiados pelo sapientíssimo Salomão. Pertence ao Rei dos hebreus as palavras desta fábula, colocadas na boca da formiga, quando afirmou não ser um povo forte.
As formigas são sábias e industriosas, pois sabem que têm de estar preparadas para o longo período de inverno e estação das chuvas. Trabalham com afinco durante os meses de verão a fim de armazenar um estoque adequado para o tempo frio.
As formigas sobrevivem aos tempos difíceis porque trabalham com previsibilidade e industriosidade. São frágeis em relação à maioria dos animais, porém, fortes em sabedoria. O conhecimento justo das coisas transmite vida aos povos.
Façamos como as débeis formiguinhas e concluamos de maneira salomônica: "Vai ter com a formiga, ó preguiçoso; olha para os seus caminhos, e sê sábio."

A LEI E A BÍBLIA


A APLICAÇÃO DA LEI PENAL E A BÍBLIA
Lourildo Costa

“Não há crime sem lei anterior que o defina. Não há pena sem prévia cominação legal”. Art. 1º, Decreto-Lei 2.848/40.

Se algum fato vier a ocorrer, mediante ação de qualquer agente, e esse mesmo fato não estiver previsto em lei, não poderá ser considerado crime. Nenhuma pena poderá ser aplicada, se não estiver prescrita em norma jurídica. Ainda que o ato praticado seja de teor imoral ou esteja eivado de comportamentos anti-sociais ou danosos à comunidade, mas, se não estiver prenunciado em lei, não existe probabilidade de se atribuir a alguém a responsabilidade pelo cometimento de um crime e aplicar-lhe uma sanção penal por conta da conduta praticada.
Este artigo do Código Penal Brasileiro trata da anterioridade da Lei e defende o Principiar da Legalidade; uma das mais importantes conquistas como garantia constitucional de nossa Carta Magna – (Art. 5º, XXXIX, CF/88).

O Livro do Eclesiastes, em seu capítulo 12, versículo 13, diz que: De tudo que se tem ouvido, a suma é: Teme a Deus”.
A lei sempre foi o guia dos homens de bem. Moisés, o maior Legislador de todos os tempos, arrazoou que o fim da lei é a obediência, e que, por isso, todo o Israel deveria amar a Deus de todo o coração – (Deuteronômio, capítulo 6 versículo 5).
Salomão escreveu que a lei transmitia vida – (Provérbios, capítulo 4, versículo 13) – pois a verdadeira sabedoria consistia em conhecer e obedecer à lei.
De acordo com o texto do Livro do Eclesiastes, a lei foi publicada para ser conhecida. Por causa da lei, sempre foi possível obter-se o conhecimento e o saber, porquanto a obediência à lei era considerada a própria sabedoria. E de tudo o que se tem dito, a conclusão é esta: “Tema a Deus e obedeça aos seus mandamentos”.

No Livro do Eclesiástico, escrito no ano 180 a. C., considerado um dos livros apócrifos da Bíblia, onde há muita semelhança com o Livro de Provérbios, o seu autor, falando sobre o temor do Senhor no capítulo 32, versículo 19, escreveu: “Aquele que busca a lei, por ela Será cumulado”. A lei, uma vez trazida ao conhecimento público, quem com ela se envolver, ficará satisfeito, pois, inteirar-se-á a respeito do seu grande valor social. E o maior mandamento é este: TEME A DEUS!



O SOL
Lourildo Costa
Janeiro/1981

Grandes promessas foram apalavradas em praxe. Mas, esse astro, que é o centro de um sistema planetário,
Pressagiou e cumpriu.
E isso é probatório: é somente olhar
Para a luz e o calor do sol
Com o seu esmalte de ouro.
Depois de tanta chuva,
Desabrigos e desmoronamentos,
Julgava que não mais brilhasse.
Apesar dos tenebrosos acontecimentos,
Seu círculo de doze raios voltou a brilhar.
E fico a cismar, nessa paisagem contrastante,
Uma esperança de bom futuro.

Assim age o sol
Que tem o mundo inteiro a iluminar.
Derrama luz sobre os ricos,
Mas, também, sobre os pobres cambetas,
Sem afetos e sem feijão.

Assim age o sol que não é filiado à situação
E muito menos aos partidos bipartidos da oposição.
O sol é do povo, mas, também, é do povão.
O sol é o sol!
Astrígero de grande esplendor
Que cumpre na hora certa o seu papel.
O sol é a flor
Doada ao jardim inflatório
Dos angustiados dias brasileiros.


NOVA REGRA ORTOGRÁFICA DA LÍNGUA PORTUGUESA, A PARTIR DE 01/01/2009:

Observações Gerais:
O uso do hífen permanece:

Em palavras formadas por prefixos 'ex', 'vice', 'soto': ex-marido, vice-presidente, soto-mestre.
Em palavras formadas por prefixos 'circum' e 'pan' + palavras iniciadas em vogal, M ou N: pan-americano, circum-navegação.
Em palavras formadas com prefixos 'pré', 'pró' e 'pós' + palavras que tem significado próprio: pré-natal, pró-desarmamento, pós-graduação.
Em palavras formadas pelas palavras 'além', 'aquém', 'recém', 'sem': além-mar, além-fronteiras, aquém-oceano, recém-nascidos, recém-casados, sem-número, sem-teto.
Não existe mais hífen:
Em locuções de qualquer tipo (substantivas, adjetivas, pronominais, verbais, adverbiais, prepositivas ou conjuncionais): cão de guarda, fim de semana, café com leite, pão de mel, sala de jantar, cartão de visita, cor de vinho, à vontade, abaixo de, acerca de, etc.
Exceções: água-de-colônia, arco-da-velha, cor-de-rosa, mais-que-perfeito, pé-de-meia, ao-deus-dará, à queima-roupa.
Hífen:
Nova Regra:
O hífen não é mais utilizado em palavras formadas de prefixos (ou falsos prefixos) terminados em vogal + palavras iniciadas por 'r' ou 's', sendo que essas devem ser dobradas.
Regra Antiga: ante-sala, ante-sacristia, auto-retrato, anti-social, anti-rugas, arqui-romântico, arqui-rivalidae, auto-regulamentação, auto-sugestão, contra-senso, contra-regra, contra-senha, extra-regimento, extra-sístole, extra-seco, infra-som, ultra-sonografia, semi-real, semi-sintético, supra-renal, supra-sensível.
Como é hoje: antessala, antessacristia, autorretrato, antissocial, antirrugas, arquirromântico, arquirrivalidade, autorregulamentação, contrassenha, extrarregimento, extrassístole, extrasseco, infrassom, inrarrenal, ultrarromântico, ultrassonografia, suprarrenal, suprassensível.
obs: Em prefixos terminados por 'r', permanece o hífen se a palavra seguinte for iniciada pela mesma letra: hiper-realista, hiper-requintado, hiper-requisitado, inter-racial, inter-regional, inter-relação, super-racional, super-realista, super-resistente etc.
Nova Regra: O hífen não é mais utilizado em palavras formadas de prefixos (ou falsos prefixos) terminados em vogal + palavras iniciadas por outra vogal.
Regra Antiga: auto-afirmação, auto-ajuda, auto-aprendizagem, auto-escola, auto-estrada, auto-instrução, contra-exemplo, contra-indicação, contra-ordem, extra-escolar, extra-oficial, infra-estrutura, intra-ocular, intra-uterino, neo-expressionista, neo-imperialista, semi-aberto, semi-árido, semi-automático, semi-embriagado, semi-obscuridade, supra-ocular, ultra-elevado.
Como é hoje: autoafirmação, autoajuda, autoaprendizabem, autoescola, autoestrada, autoinstrução, contraexemplo, contraindicação, contraordem, extraescolar, extraoficial, infraestrutura, intraocular, intrauterino, neoexpressionista, neoimperialista, semiaberto, semiautomático, semiárido, semiembriagado, semiobscuridade, supraocular, ultraelevado.
Obs1: Esta nova regra vai uniformizar algumas exceções já existentes antes: antiaéreo, antiamericano, socioeconômico etc.
Obs2: Esta regra não se encaixa quando a palavra seguinte iniciar por 'h': anti-herói, anti-higiênico, extra-humano, semi-herbáceo etc.
Nova Regra: Agora utiliza-se hífen quando a palavra é formada por um prefixo (ou falso prefixo) terminado em vogal + palavra iniciada pela mesma vogal.
Regra Antiga: antiibérico, antiinflamatório, antiinflacionário, antiimperialista, arquiinimigo, arquiirmandade, microondas, microônibus, microorgânico.
Como é hoje: anti-ibérico, anti-inflamatório, anti-inflacionário, anti-imperialista, arqui-inimigo, arqui-irmandade, micro-ondas, micro-ônibus, micro-orgânico.
obs1: Esta regra foi alterada por conta da regra anterior: prefixo termina com vogal + palavra inicia com vogal diferente = não tem hífen; prefixo termina com vogal + palavra inicia com mesma vogal = com hífen
obs2: Uma exceção é o prefixo 'co'. Mesmo se a outra palavra inicia-se com a vogal 'o', NÃO utliza-se hífen.
Nova Regra: Não usamos mais hífen em compostos que, pelo uso, perdeu-se a noção de composição.
Regra Antiga: manda-chuva, pára-quedas, pára-quedista, pára-lama, pára-brisa, pára-choque, pára-vento.
Como é hoje: mandachuva, paraquedas, paraquedista, paralama, parabrisa, pára-choque, paravento.
Obs: O uso do hífen permanece em palavras compostas que não contêm elemento de ligação e constiui unidade sintagmática e semântica, mantendo o acento próprio, bem como naquelas que designam espécies botânicas e zoológicas: ano-luz, azul-escuro, médico-cirurgião, conta-gotas, guarda-chuva, segunda-feira, tenente-coronel, beija-flor, couve-flor, erva-doce, mal-me-quer, bem-te-vi, etc.
Acentuação
Nova Regra: Ditongos abertos (ei, oi) não são mais acentuados em palavras paroxítonas.
Regra Antiga: assembléia, platéia, idéia, colméia, boléia, panacéia, Coréia, hebréia, bóia, paranóia, jibóia, apóio, heróico, paranóico.
Como é hoje: assembleia, plateia, ideia, colmeia, boleia, panaceia, Coreia, hebreia, boia, paranoia, jiboia, apoio, heroico, paranoico.
obs1: Nos ditongos abertos de palavras oxítonas e monossílabas o acento continua: herói, constrói, dói, anéis, papéis.
obs2:
o acento no ditongo aberto 'eu' continua: chapéu, véu, céu, ilhéu.
Nova Regra: Os hiatos 'oo' e 'ee', não são mais acentuados.
Regra Antiga: enjôo, vôo, corôo, perdôo, côo, môo, abençôo, povôo, crêem, dêem, lêem, vêem, descrêem, relêem, revêem.
Como é hoje: enjoo, voo, coroo, perdoo, coo, moo, abençoo, povoo, creem, deem, leem, veem, descreem, releem, reveem.
Nova Regra: Não existe mais o acento diferencial em palavras homógrafas.
Regra Antiga: pára (verbo), péla (substantivo e verbo), pêlo (substantivo), pêra (substantivo), péra (substantivo), pólo (substantivo).
Como é hoje: para (verbo), pela (substantivo e verbo), pelo (substantivo), pera (substantivo), pera (substantivo), polo (substantivo).
Obs: O acento diferencial ainda permanece no verbo 'poder' (3ª pessoa do Pretérito Perfeito do Indicativo - 'pôde') e no verbo 'pôr' para diferenciar da preposição 'por'.
Nova Regra: Não se acentua mais a letra 'u' nas formas verbais rizotônicas, quando precedido de 'g' ou 'q' e antes de 'e' ou 'i' (gue, que, gui, qui).
Regra Antiga: argúi, apazigúe, averigúe, enxagúe, enxagúemos, obliqúe.
Como é hoje: argui, apazigue,averigue, enxague, ensaguemos, oblique.
Nova Regra: Não se acentua mais 'i' e 'u' tônicos em paroxítonas quando precedidos de ditongo.
Regra Antiga: baiúca, boiúna, cheiínho, saiínha, feiúra, feiúme.
Como é hoje: baiuca, boiuna, cheiinho, saiinha, feiura, feiume.
Trema:
Nova Regra:
Não existe mais o trema em Língua Portuguesa, mas apenas em casos de nomes próprios e seus derivados. Exemplo: Müller, mülleriano.
Regra Antiga: agüentar, conseqüência, cinqüenta, qüinqüênio, frqüência, freqüente, eloqüência, eloqüente, argüição, delinqüir, pingüim, tranqüilo, lingüiça.
Como é hoje: aguentar, consequência, cinquenta, quinquênio, frequência, frequente, eloquência, eloquente, arguição, delinquir, pinguim, tranquilo, linguiça.
Nova Regra para o Alfabeto: O alfabeto é agora formado por 26 letras.
Regra Antiga: O 'k', 'w' e 'y' não eram consideradas letras do nosso alfabeto.
Como é hoje: Essas letras serão usadas em siglas, símbolos, nomes próprios, palavras estrangeiras e seus derivados. Exemplos: km, watt, Byron, byroniano.